Existem algumas pessoas, bem pertinho, que estão contra mim. Não sei exatamente porque, nem o que querem, mas com certeza estão tentando boicotar minha vida.
Vou falar até baixo para que não me escutem, vou caminhar na ponta dos pés, principalmente quando eu estiver feliz, porque eles, não podem ver uma idéia legal, um sorriso bobo, que vem correndo para estragar tudo.
São os inimigos... Disfarçados de pessoas comuns, de famílias unidas, de casamentos sólidos.
Ah! você pensou que eu não tinha inimigos, não é? Que caso me matassem amanhã, minha vizinha da frente apareceria no Datena e diria: “Nossa, essa menina meiga não tinha inimigos...” Pois eu tenho!
E acho que é melhor que eu os conheça, do que deixá-los assim agindo a própria sorte.
O inimigo é assim, quer tudo o que você tem, quer ser o que você conquistou – a duras penas – quanto mais complicado foi conseguir, mas ele tenta tirar de você. Há pessoas que evitam esse confronto, outros o rejeitam. Eu ainda apanho. Porque de certa forma, eu me importo. Trato-o como uma criança travessa que quer fazer bagunça na casa dos outros, e talvez por isso, tão impertinente. Se eu o tratasse à altura, como um inimigo forte e sóbrio, talvez as lágrimas escorressem menos e eu com certeza o liquidaria na primeira batalha.
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