Na avenida da minha vida, componho e compartilho a ferro e flores de todas as emoções, inquietações e explosões de uma jornada profunda, intensa e fascinante.
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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Confusões, apenas isso!

Esperar não é a coisa mais fácil a se fazer, ainda mais quando se tem pressa.
Como se ter pressa para vida adiantasse. As coisas acontecem no momento certo.
Queremos respostas para frequentes perguntas, queremos alegrias sempre ao invés de angústias e tristezas.
Não é fácil compreender a cabeça de uma outra pessoa, mas não é mesmo.
Sempre achamos que as pessoas são semelhantes a nós e que seus sentimentos são reciprocos, mas nunca são.
Cada um ama de um jeito diferente, sente de uma forma diferente, age conforme sua vida manda.
É horrivel tentar entender o que se passa com o outro e ter algumas expectativas que não podem ser alcaçadas, não porque o outro não quer, mas pelo seu estilo de vida, ele simplesmente não pode lhe dar, não é culpa dele, de forma alguma.
Paro para pensar e sempre me surpreendo como dificil se sentir assim, essas crises me aparecem quando eu menos espero, e ai me pego a me cobrar insistentemente, porque mais uma vez eu estou aqui fazendo de um tudo pra dar certo, será que o outro também deseja que dê. Sei lá.
Enfim, tenho medo de não mais emocionar com palavras ou gestos, de cercar meu coração e economizar minha alma.
Acho que um dia eu vou acabar assim, ou não, posso estar enganada.
Tempo...
Preciso dele para crescer, e isso me causa medo. Medo de como tudo vai acontecer. Medo de esquecer todas as pessoas que hoje fazem parte da minha vida. Medo de ser esquecida.

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