Na avenida da minha vida, componho e compartilho a ferro e flores de todas as emoções, inquietações e explosões de uma jornada profunda, intensa e fascinante.
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Eu não soube lidar com a fragilidade daquela relação, eu sei... Meus sentimentos todos colocados em uma gangorra, o tipo de brinquedo que não gosto de brincar.. Quando tento levar as coisas para a direção correta, ela desanda para outro lado...Não dá... certas coisas são dificeis de lidar... Eu sou de carne, do tipo que tem muito sangue e que sangra; Os sentimentos estão muito vivos dentro de mim.


“Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você, eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas as coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?"
(Caio Fernando Abreu)

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