Na avenida da minha vida, componho e compartilho a ferro e flores de todas as emoções, inquietações e explosões de uma jornada profunda, intensa e fascinante.
Seja Bem vindo!

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Embora

Embora todos esses versos tristes e toda essa dor que me consome, sei lá eu porquê.
Embora toda essa dor que adormece meu corpo e todo essa quietude que grita no peito assustadoramente.
Embora todos os pesares que tento fugir de entender.
Sigo com aquela paz de quem se cala adiando o momento da destruição...
Embora tudo o que protejo já esteja podre.