Na avenida da minha vida, componho e compartilho a ferro e flores de todas as emoções, inquietações e explosões de uma jornada profunda, intensa e fascinante.
Seja Bem vindo!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Desejo de mergulhar do alto da avenida
Flutuar feito bolhas de sabão
E depois desaparecer como espumas ao vento
O cansaço é ancestral e consome a alma
Da familia que não ama
Do amor que só eu sinto
Dos amigos que só traem
Do trabalho que não rende
Do dinheiro que se esvai
Do lugar que não é meu
Da Ilusão de cada dia
Da solidão de cada noite

Coragem ou covardia?

Nenhum comentário:

Postar um comentário