Na avenida da minha vida, componho e compartilho a ferro e flores de todas as emoções, inquietações e explosões de uma jornada profunda, intensa e fascinante.
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terça-feira, 23 de março de 2010

Nem sempre as coisas são o que parecem

Li recentemente uma história de uma professora que pediu a seus alunos que desenhassem sobre a profissão de seus Pais.
Analisando um desses desenhos a professora convocou uma mãe para falar do mesmo:
Bom... a mãe prestou o seguinte esclarecimento:

Prezada Professora Jones,

Eu gostaria de deixar bem claro que eu não sou, nem nunca fui, uma "dançarina erótica". Eu trabalho numa loja de ferramentas e contei a minha filha o tanto que a última semana foi tumultuada antes da nevasca. Nós vendemos todas as pás de neve que tínhamos. Todas, menos uma, que estava escondida no depósito e que foi alvo de disputa entre os clientes.
Portanto, o desenho que minha filha fez não me mostra dançando em torno de um poste como a Senhora imaginou. Ele me mostra vendendo a última pá de neve que tínhamos na loja.
De agora em diante, eu me lembrarei de verificar a lição de casa dela mais cuidadosamente antes da entrega.
Atenciosamente,
Mrs. Smith.

Resolvi reproduzir essa história, pois também no mundo corporativo muito se presume, mas nem tudo é o que parece ser. Em alguns lugares que já trabalhei, talvez não conheçam histórias assim.

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