Na avenida da minha vida, componho e compartilho a ferro e flores de todas as emoções, inquietações e explosões de uma jornada profunda, intensa e fascinante.
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domingo, 30 de agosto de 2009

Nostalgia na Avenida

Daqui a 20 anos, quando estivermos em frente à lareira, vou saber que isto é verdade... Enquanto esse tempo não vem, me atrevo a pensar que não virá, que tudo o que sonhei não passou de tempo, de que nós fomos neve ao calor, e me pergunto se encontrou olhos que brilhassem por você como os meus... Sei a resposta... Eles não te amam como eu.

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