Na avenida da minha vida, componho e compartilho a ferro e flores de todas as emoções, inquietações e explosões de uma jornada profunda, intensa e fascinante.
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domingo, 26 de setembro de 2010

Pai

"Pai!
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Prá falar de amor
Prá você...
Pai!
Me perdoa essa insegurança
Que eu não sou mais
Aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos teus braços você fez segredo
Nos teus passos você foi mais eu...
Pai!
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
Prá pedir prá você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar."
(Fabio Junior)

Pai,
Me perdoa algumas decepções,
Também passei por algumas frustrações
E morrendo de dor e de medo te abracei de novo
É como se tudo tivesse sido um jogo
Eu perdi,
Senti,
Sofri,
Morri,
Mas estou de volta na sua vida, como antes
Me desculpe se fiquei tão distante...
Eu amo tanto você!

2 comentários:

  1. Linda Menina,

    Seus Pais são umas graças.
    Obrigada por ter aparecido, como prometeu.
    Um beijo,

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  2. Obrigada Querida!
    Foi muito bom vê-la.
    Beijo,

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